Alguns pacientes, ao sorrir, têm o lábio superior mais elevado, e acabam mostrando grande parte da gengiva. Essa exposição excessiva pode causar um grande desconforto, mesmo em um momento de descontração, fazendo com que muitas pessoas deixem de sorrir ou escondam a boca com as mãos.
A toxina butolínica também pode ser usada no tratamento do sorriso gengival e age impedindo ou diminuindo essa contração muscular, impossibilitando a gengiva de se evidenciar sempre que o paciente sorri. Trata-se de uma excelente alternativa para quem quer ter um sorriso mais harmônico.
Por serem injetáveis, a confusão mais frequente é achar que o mecanismo de ação da Toxina botulínica (TB) e do ácido hialurônico (AH) é o mesmo, mas não é. A TB age paralisando o músculo. Ao evitar essa movimentação, ela impede a contração muscular que forma a ruga. E para as rugas que já existem, esse relaxamento da musculatura suaviza os vincos.
Já o preenchimento com AH repõe o volume perdido de determinadas áreas da face e melhora visivelmente o contorno do rosto, atuando por consequência, na redução da flacidez. Na prática é assim que funciona: a TB traz naturalidade e um ar descansado ao rosto, amenizando rugas existentes e prevenindo futuras marcas. Já o AH age dando volume à pele e reduzindo os vincos formados ao longo dos anos.
Neste ponto, os dois procedimentos são bem parecidos. A Toxina Botulínica tem alto poder preventivo, já que a paralisação muscular temporária que ela provoca impede a contração da região, evitando assim a formação de novas rugas. Já o Ácido Hialurônico de baixa densidade tem alto poder de hidratar a cútis e estimular o colágeno – dois mecanismos potentes para prevenir sinais da idade.
Clique aqui e acompanhe os mais recentes casos clínicos do Dr. José Marinho, com fotos dos procedimentos estéticos.
Copyright ©2024 - Odontologia Estética - Dr. José Marinho - Todos os Direitos Reservados.